História

No dia 18 de Março de 1988 reuniram-se os estudantes dos cursos de Tecnólogo em Processamento de Dados e Bacharelado em Processamento de Dados da Universidade Federal do Paraná, no auditório da Biblioteca do Setor de Ciências Tecnológicas da UFPR, para aprovar a criação do Centro de Estudos de Informática (CEI) e o Estatuto do mesmo. Dando início a reunião, o Presidente da comissão de estruturação do CEI, aluno André Augusto Sobreira Bittencourt, fez um breve histórico dos movimentos estudantis dentro do curso de Tecnólogo em Processamento de Dados da UFPR. Em seguida, explanou alguns pontos do projeto de Estatuto do CEI, já amplamente divulgado anteriormente, o qual após uma ampla discussão foi aprovado. A Assembléia Geral marcou eleições para o dia 08 de Abril, com posse dos membros eleitos para o dia 12 do mesmo mês.

Após alguns dias de atraso, no dia 12 de Abril de 1988, reuniu-se a comissão eleitoral do CEI, para a realização das eleições gerais do presente Centro Acadêmico, para a gestão 1988 a 1989. A votação ocorreu até às 22h10min, quando foi lacrada a urna e deu-se início ao processo de apuração. Computou-se um total de 161 votos. Os resultados apontaram para os cargos de diretoria: 01 voto nulo, 03 votos brancos, 60 votos para a chapa “Sem Nome” e 97 votos para a chapa “Despertar”. Eram 23:00h quando deu-se por encerrada a presente eleição, sendo declarada vitoriosa a chapa “Despertar”.

Em 2017, os membros do CEI (todos os alunos do curso de Bacharelado em Ciência da Computação) foram consultados para a mudança do nome do centro acadêmico. Foi escolhido o nome CAAD, Centro Acadêmico Alexandre Direne que substituiu o anterior Centro de Estudos de Informática. Esta foi uma homenagem da comunidade acadêmica ao professor Alexandre Direne que faleceu no dia 4 de abril do mesmo ano. A SBC confeccionou um vídeo de homenagem para este grande professor, que conta com entrevistas com vários alunos e professores do DINF.

O crânio que faz parte do logotipo do CAAD é nosso mascote, que ainda pode ser encontrado na sede do CAAD (mesmo que aos pedaços e manchado). A história diz que esse crânio chegou ao CAAD em meados de 2011, e desde então é o objeto mais querido da sede.